Admiro e acompanho o trabalho da jornalista Leila Ferreira desde a época do programa Leila Entrevista da Rede Minas. Leila Ferreira sempre foi para mim um símbolo de educação, gentileza e, principalmente, simpatia externada pelo cativante sorriso. Em 2010, tive a grata satisfação de encontra-lá em dois momentos, um deles no lançamento do novo livro da jornalista “A arte de ser leve”. Ao conhecê-la pessoalmente comprovei o quanto Leila Ferreira é fascinante e gentil, muito, muito mais do eu imaginava. De uma doçura e sensibilidade raríssimas nos tempos atuais.
Ao ler o livro “A arte de ser leve”, ela nos faz refletir sobre nossos comportamentos nos dias de hoje, em que as almas andam cada vez mais carregadas e pesadas, que ela define como: “Almas gordas, mais que intoxicar os outros, intoxicam-se”. A jornalista chama atenção no livro “para o perigo de emagrecermos o corpo, mas ficarmos com a obesidade mórbida de espírito”. Leila Ferreira nos apresenta histórias e situações reais que ajudam a buscar uma vida menos complicada, com pitadas necessárias de humor.
O livro “A arte de ser leve” é uma ótima dica de leitura para as pessoas que desejam melhorar a qualidade de vida, começando com mudanças básicas de comportamento que refletem diretamente no convívio social. Recorro ao ensinamento da dona de um salão de beleza, Conceição, que está no livro e achei sensacional: “Tem gente que vem pro mundo de caminhão e tem gente que vem de bicicleta. Eu sou da turma da bicicleta”.
E você leitor? De qual turma é e/ou quer ser?
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