quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Fotos da revistinha em quadrinhos da Quinta do Bem no Hospital da Baleia

















Fotos da divulgação da revista em quadrinhos da Quinta do Bem, no Hospital da Baleia. O evento aconteceu no dia 13 de agosto, Distribui gratuitamente para os pacientes da instituição e seus acompanhantes a revistinha, os exemplares da HQ. Intitulada “A Liga da Quinta do Bem”, a história em quadrinhos conta como surgiu a campanha e sobre a luta do meu irmão e da minha prima contra a leucemia, tipo de câncer maligno que afeta a produção dos glóbulos brancos (leucócitos). A revistinha é a primeira publicação de Minas Gerais que transforma a história real de luta contra a leucemia em HQ.

A Quinta do Bem visa incentivar o cadastro de medula óssea no Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), aumentando as chances de salvar vidas. A ideia da campanha é mulheres usando lenço na cabeça, homens fita vermelha no braço nas quintas-feiras. Para divulgar a ação as pessoas postam as fotos de apoio nas redes sociais e podem enviar também para a página da jornalista no Facebook: Comunique Bem.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), foram diagnosticados cerca de 11 mil novos casos da doença, sendo 6 mil em homens e 5 mil em mulheres, em 2014.
O cadastro para doação de medula óssea é feito nos hemocentros. No Estado, os interessados devem procurar as unidades da Fundação Hemominas, levando um documento com foto.

História de Flávia:


A jornalista Flávia Freitas é de Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Em 1999, seu irmão mais velho, Anderson, aos 18 anos, foi diagnosticado com leucemia e veio a falecer por complicações da doença. Em 2011, Flávia recebeu a notícia que sua prima, Ana Paula, também estava com a doença. Para se curar, Ana teria de receber o transplante de medula óssea, doado por alguém compatível. A jornalista, então, criou a campanha Quinta do Bem para incentivar as pessoas a se cadastrarem no Redome. A prima da jornalista encontrou um doador compatível, realizou o transplante, mas faleceu após uma rejeição. Flávia, desde então, não parou de lutar e hoje, por meio da sua campanha, consegue atingir e mobilizar muitas pessoas para que elas se cadastrem e salvem.

Créditos fotos: Hospital da Baleia  



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